Você já se perguntou como o recém-nascido percebe o mundo?Nos primeiros três anos de vida, a atividade cerebral é tão intensa que supera, inclusive, a agitação do cérebro de um adolescente em fase de prestar vestibular, isto é incrível!
O pequeno já possue um amplo repertório funcional para sentir e usufruir do ambiente. Por determinada genética, as estruturas neurológicas, embora de maneira rudimentar, já estão razoavelmente bem- formadas na hora do nascimento, considerando um parto estável, sem prematuridade, principalmente o cérebro e as funções censoriais, como a visão, a audição, o tato, o ofalto e a gustação. Ao nascer o bebê tem cerca de cem milões de neorônios, células nervosas que são utilizadas por toda sua vida. O aumento e o volume do cérebro ocorrem exclusivamente em decorrência das formações de sianpses, e em nenhum outro momento da vida essa atividade de expansão é tão itensa.
Os sentidos do bebê como o tato e a visão são sensações complementares para o pequeno, os bebês precisam tocar para ver. O contato com as mãos os faz enxergar e sentir as noções de profundidade, forma, textura e peso. Permita que o bebê sinta os objetos, afastando-os somente se apresentar perigos. Com o passar dos meses o bebê estica o corpo e a cabeça na tentativa de ter maior controle e percepção, deixe-o treinar. A cada nova posição, registramos em nosso cérebro diferentes sensações de pele integrada as articulações, aos músculos e sentidos de equilíbrio e harmonia. O ofalto está ligado a respiração e tráz o mundo de fora para dentro, assim como o paladar que serve para reconhecer e experimentar o mundo, por isto que a criança leva tudo á boca. Na audição, após o nascimento, o som preferido é a voz da mãe, por isto converse sempre com o pequeno desde a gestação, pois depois do parto, ele sentirá conforto ao ouvir a voz da mamãe. Como é lindo o desenvolvimento de um bebê, é obra de Deus!
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